O complexo contexto das baías de Sepetiba e da Ilha Grande envolve muitos pescadores, empresas, autoridades, institutos, pesquisadores, instituições. De toda a riqueza que estes biomas produem – e ainda há potencial para mais – há impactos de diferentes ordens, do qual o ambiental é assunto constante. Não fio diferente no I Fórum de Políticas Compensatórias Socioambientais das Baías da ilha Grande e de Sepetiba, que aconteceu na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Seropédica, nos dias 2 e 3 dejunho. O evento foi uma parceria do Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão em Desenvolvimento Terriotorial e Políticas Públicas (PEPEDT/UFRRJ) com o Conselho Consultivo do Parque Estadual do Cunhambebe e da APA Mnagaratiba, e com o Grupo de Estudos em Economia do Mar da UFRRJ.
O objetivo foi reunir interessados nas políticas compensatórias, a fim de sistemizar os mecanismos de acompanhamento e avaliação, e os diferentes atores locais compreendidos no território que envolve os municípios de Seropédica, Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis, Rio Claro e Paraty, principalmente no âmbito costeiro e marinho, no entorno das Baías de Sepetiba e Ilha Grande, numa articulação realizada a partir do Colegiado Territorial da Baía da ILha Grande (Colegiado BIG).
O evento foi subdividido em quatro eixos: Polo Tecnológico do Mar da Baía de Sepetiba; Observatório Territorial da Baía da Ilha Grande; Unidades de Conservação e Marinho e Costeiro.