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Angra dos Reis: Coral Municipal tem seu primeiro encontro

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Angra agora conta com um novo coral para apresentações em diversas festividades por todo o ano. O Coral Municipal teve sua primeira reunião na noite da última quinta-feira, 14 de julho, na Casa Larangeiras. O grupo foi apresentado pelo secretário de Cultura e Patrimônio, Andrei Lara, ao secretário de Governo, Cláudio Ferreti, e ao prefeito Fernando Jordão, que é o presidente de honra do coral.

– Esse projeto só está sendo possível graças ao orçamento que a atual gestão concedeu à cultura, o maior da história do município. Hoje temos 600 fazedores municipais de cultura cadastrados na secretaria. Queremos que o coral seja uma referência da cidade, assim como nossos grupos de quadrilhas juninas, que são chamados para se apresentar em outras cidades da região – comentou o secretário de Cultura e Patrimônio, Andrei Lara.

O coral terá como coordenador técnico o maestro Moacir Saraiva e contará com dezoito participantes, em sua maioria, mulheres. Os testes para a escolha dos coralistas foram coordenados por uma equipe de professores da Escola de Música Villa-Lobos, em uma audição realizada há dois meses, no Teatro Municipal. No encontro descontraído, os coralistas puderam se conhecer, tomar um café e conversar com o prefeito, os secretários e o coordenador técnico do coral.

– Quero agradecer o secretário Cláudio Ferreti, que é um grande entusiasta do fomento à arte e que fez de tudo para a volta do coral. Também quero agradecer a Marlene Ponciano, nossa atual superintendente de Cultura e Patrimônio e ex-secretária executiva de Cultura e Patrimônio, que iniciou esse trabalho em sua gestão. Importante lembrarmos também do apoio da secretária estadual de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros, que muito está ajudando nossa cidade nos projetos culturais – complementou Andrei Lara.

O primeiro Coral Municipal foi fundado no antigo CENIAR (atual CEAV) pelo saudoso maestro Gerard Galloway, em 1969. Nesse atual formato, cada coralista receberá mensalmente uma ajuda de custo no valor de R$ 300,00 e um valor extra de R$ 400,00 por apresentação. Os ensaios do grupo acontecerão às quartas e quintas, às 18h.

– Foi muito importante a democratização do uso dos recursos da cultura. Diminuímos o valor limite dos projetos de cultura para R$ 100 mil para que mais grupos pudessem ser atendidos. Grupos menores e de todos os bairros da cidade. A cultura da cidade nunca foi tão valorizada – frisou Cláudio Ferreti.

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