No Dia Mundial sem Tabaco (31/05), a Prefeitura de Mangaratiba divulgou o slogan “respire liberdade e escolha uma vida livre do tabagismo”. Há mais de 50 doenças relacionadas ao vício do fumo, como o câncer de pulmão, fígado, pâncreas, doenças cardiovasculares, úlcera do aparelho digestivo, catarata, osteoporose, entre outras.
A Prefeitura de Mangaratiba, por meio da Secretaria de Saúde, está empenhada em ajudar as pessoas a se livrarem desse vício nocivo. Para isso, oferece o Programa de Controle do Tabagismo, cuja ideia principal é disponibilizar tratamento totalmente gratuito e auxiliar as pessoas no processo de interrupção do uso da nicotina.
As sessões presenciais do programa acontecem nas unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF) em todo o município. A Secretaria de Saúde enfatiza a importância de procurar apoio médico, escolher melhor a alimentação, contar com o apoio de amigos e familiares e participar de grupos de apoio para compartilhar experiências, pois essas são algumas dicas que podem ajudar a parar de fumar.
Para mais informações e para entrar em contato com o Programa de Controle do Tabagismo em Mangaratiba, basta enviar um email para tabagismo.mangaratiba.tbg@gmail.com.
Sobre o Dia Mundial Sem Tabaco:
O Dia Mundial sem Tabaco foi criado em 1987 com o objetivo de alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) coordena as ações de prevenção e controle do câncer, em parceria com o Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS) para controle do tabaco.
Em 2023, a OMS escolheu o tema “Cultive alimentos, não tabaco” para a campanha. O cultivo do tabaco é prejudicial à nossa saúde, à saúde dos agricultores e à saúde do planeta. A indústria do tabaco dificulta os esforços para substituir o cultivo do tabaco, contribuindo assim para a crise alimentar mundial.
Essa campanha incentiva os governos a eliminarem os subsídios para o cultivo do tabaco e a utilizar esses recursos para ajudar os agricultores a adotarem culturas mais sustentáveis, que promovam a segurança alimentar e a nutrição.
*estagiária sob supervisão de Raquel Morais
