A equipe do Programa Comunidades de Angra (PCA) retorna amanhã (quarta-feira, dia 2), ao Campo Belo para ouvir as demandas dos moradores por melhorias no bairro. Representantes do programa vão estar na Praça do O (Rua dos Suspiros), das 9h30 às 15h30. Será o segundo dia consecutivo do Comunidades de Angra no bairro.
Nesta primeira fase, a equipe do PCA fará um diagnóstico sobre as necessidades do Campo Belo, sob o ponto de vista dos próprios moradores. Na segunda etapa, as informações colhidas serão catalogadas. Na terceira fase, técnicos do PCA vão se reunir com os moradores e apresentar um resumo do material coletado, para que juntos estabeleçam as prioridades.
“Ouvir as demandas da população é essencial para elaborar uma política pública eficiente. O Programa Comunidades de Angra permite que o poder público ouça, atenda e planeje as demandas levantadas pelos moradores”, afirmou o secretário de Governo e Relações Institucionais e idealizador do projeto, Cláudio Ferreti.
Nesta terça-feira, primeiro dia do PCA em Campo Belo, os moradores do Campo Belo pediram obras para a cobertura do valão do bairro e a regularização fundiária de terras da comunidade.
“A participação dos moradores é essencial para o desenvolvimento do Comunidades de Angra. Está sendo uma grande oportunidade para a população lutar pelos seus direitos e ter suas demandas atendidas pelo governo municipal”, disse Débora Duarte, moradora do Campo Belo.
Para o presidente da associação de moradores do Campo Belo, Jorge Climaco, o PCA permite a aproximação da população do bairro com a Prefeitura de Angra dos Reis.
“O projeto visa atender toda a comunidade, não apenas a associação dos moradores. É fundamental que os moradores compareçam nas ações do PCA para que suas demandas possam ser atendidas, trazendo melhorias essenciais para a comunidade e aproximando o bairro do poder público”, afirmou Jorge Climaco.
O Comunidades de Angra é um programa desenvolvido pela Secretaria de Governo e Relações Institucionais e tem como objetivo promover, ampliar e fortalecer o diálogo entre sociedade civil e o poder público, visando o desenvolvimento colaborativo.
O programa tem como elemento central o desenvolvimento das comunidades por meio de políticas assistenciais, visando a promoção do bem-estar social por meio da escuta e atendimento humanizado, ampliando o sentimento de pertencimento e da relação afetiva da sociedade com o seu bairro.
